Minha experiência com a Essência Feminina
A primeira vez que tomei conhecimento da Escola do Feminino foi no início do ano de 2010, em um artigo de revista. Meu marido sabia que eu andava inquieta, frustrada, ansiosa e triste. Minha vida se resumia a um trabalho que eu detestava, filhos pequenos que me deixavam louca e um casamento que estava naufragando. Mas apesar de todas as brigas, ele queria me ver feliz. Foi aí que ele leu essa reportagem sobre um Seminário de Cura e me incentivou a telefonar para o número no final do anúncio. Na hora, eu não dei ouvidos a ele, mas um dia minha madrinha, que é uma pessoa iluminada e grande curadora, me disse que meu caso era de morte em vida. E que eu deveria tomar alguma providência a respeito. Liguei para o Charles e pedi “aquele telefone”. Ele me passou o número. E eu liguei. Atendeu uma voz feminina doce e alegre, que se identificou como Elizabeth e se prontificou a me ajudar. Convidou-me a assistir uma palestra explicativa, que aconteceria no dia seguinte. E eu fui.
Cheguei no endereço fornecido me sentindo um pouco insegura e com medo. No que será que eu estava me metendo? A porta estava aberta e eu entrei. Vi um ambiente bonito e bem decorado, cheio de flores. Vi também algumas mulheres sentadas e outras em pé, conversando. Fui andando e me deparei com uma mulher linda, extremamente bem vestida e bem maquiada, com um sorriso acolhedor, que me abraçou, me beijou e imediatamente me deixou à vontade. Ao seu lado, uma jovem tão bonita e com energia tão vibrante que eu até fiquei um pouco tonta. Elas se apresentaram como Elizabeth e Gabriele, me disseram para tirar os sapatos e subir as escadas. Eu estava maravilhada com o ambiente. Cheguei no andar de cima e vi um cômodo encantador, cheio de flores, plumas, tecidos coloridos e com um cheiro muito gostoso. Comecei a ter uma pontinha de esperança, de que talvez tivesse, finalmente, encontrado minha egrégora. Será? “Você já pensou isso antes, Nádia, e quebrou a cara todas as vezes. É melhor desistir logo, ir embora e não ter que lidar com a decepção que fatalmente virá depois” – disse a vozinha na minha mente. Mas aí, me lembrei do Charles me dando a maior força, cuidando das crianças para eu poder sair de casa e buscar meu caminho, e resolvi ficar para ver o que iria acontecer.
E aconteceu. Aconteceu a experiência mais libertadora que eu tinha tido até então na minha vida (de lá para cá, aconteceram muitas outras!!!). A dança-meditação de auto-diagnóstico que fizemos naquele primeiro encontro me revelou o quanto eu estava infeliz comigo e com a maneira como eu levava minha vida, e me fez perceber que eu precisava de uma mudança urgente. Terminei a noite chorando no colo da Beth, como uma criança. Mas fiz a matrícula no curso “A Arte de Ser Mulher”.
E quantas coisas aconteceram nesses últimos três meses!!!
Me lembro da minha impaciência no início, por não conseguir perceber progressos. E agradeço à paciência da linda Gabi, que me ensinou a ser mais tolerante e bondosa comigo mesma.
Ah, e o Seminário de Artes Sensuais!!! Que fim-de-semana!!! Começou com meu encontro com Chekes para fazer o diagnóstico, na quinta-feira. Foram os vinte minutos mais inexplicáveis... a presença dela é indescritível. Sua beleza, bondade e sabedoria me conquistaram, mas o que aconteceu naquele dia de mais importante, para mim, não pode ser descrito com palavras. Só consigo dizer que Chekes derreteu uma parte do meu coração que estava congelada, e hoje eu me sinto inteira. Jamais me esquecerei das dificuldades interiores que enfrentei e superei nesse seminário. E todas as palavras do mundo não seriam suficientes para agradecer a todas as mulheres extraordinárias que conheci nesses dias.
Uma semana depois, veio a passagem do meu pai. O homem mais importante da minha vida (juntamente com meu marido e meu filho). Um ser humano íntegro, honesto, totalmente dedicado à família. Eu o amo muito. E quero agradecer a vocês por terem-no incluído na meditação na aula do dia em que seu corpo foi sepultado. Tenho certeza absoluta que sua alma/espírito já foi ou então irá muito em breve para as esferas celestes.
E aqui estou, hoje, comemorando com vocês o final do curso. Mudanças? São muitas. Aprendi a aceitar elogios e presentes. Comprei vestidos. Uso maquiagem todos os dias. Também faço as práticas matinais diariamente. Participo do grupo de estudo e aprofundamento de Artes Feminias, faço Yoga e Dança Sensual. Também estou em processo de desintoxicação para fazer o shanka prakshalana e emagreci cinco quilos!!! Mudei de setor, no meu trabalho. Tenho energia para brincar com meus filhos e namorar meu marido. E as brigas... que brigas? Faço beicinho, olho de lado, dengosa como uma gatinha, e consigo tudo o que quero.
Em resumo, hoje sou uma mulher mais saudável, mais consciente e mais feliz!!! E o mais importante de tudo é que iniciei um caminho sem volta em busca de elevação espiritual.
E tudo isso, eu devo à Escol e a todas vocês.
Obrigada. Muito obrigada.
Brasília/DF, 19 de outubro de 2010.
Nádia Cristina de Campos e Silva.
24/10/1970
Superior Tribunal de Justiça - SAFS
8453-0983
O que me fez iniciar o curso foi a busca por melhorar, principalmente, no que diz respeito a minha feminilidade: resistência à maquiagem, falta de delicadeza no comportamento e gestos, reações agressivas/explosivas, insegurança feminina no campo sentimental e nos relacionamentos.
O Curso cumpriu o que se propôs ao introduzir alguns assuntos de grande relevância para qualquer mulher: práticas saudáveis no dia a dia (pensamentos, alimentação, atividade física), homem ideal (valorizar-se, ser seletiva), charme e beleza (maquiagem, jeito de andar), sensualidade, comunicação adequada, ser misteriosa, saber dizer não, merecimento de coisas boas, poder de escolha, ser adaptável e meio camaleoa (ser várias mulher numa só). São pequenas sementes de transformação plantadas em nosso ser (quiçá em terreno fértil!).
Destaque para o exercício prático que nos levou a simular o nosso nascimento (como fomos recebidas e acolhidas por nossa mãe), para a aula em que tivemos que dizer NÃO!, não obstante todos a nossa volta dizerem sim (desbloqueio sexual), para a dança com véu, para a aula sobre o homem ideal e sobre os centros de energia.
Eu sabia que era míope quando entrei no Curso. Então, o Curso me fez ver por uma lente que me mostrava como eu era no espelho (por meio de reflexões) e também, de certo modo, como os outros pensam diferente de mim em algumas situações (homens e demais mulheres) e como devemos nos portar em alguns momentos.
Muito valiosa a troca de experiência que tivemos no grupo, de modo que nos tranqüilizamos ao ver que não é exclusividade nossa esse ou aquele problema, essa ou aquela insegurança. Além disso, muito ricas e inspiradoras as histórias que partilhamos umas com as outras, com sinceridade e em clima de confidência, ora dando a cara a tapa, ora simplesmente pedindo orientação.
Enfim, o curso fez uma grande diferença na minha vida, pois me alertou para o fato de que tenho que buscar homens de valores elevados, porque eu tenho valores elevados (e devo tê-los cada vez mais); que eu posso fazer as escolhas certas na minha vida (está na minha mão!); que ser bela e sensual não é pecado nem errado, mas não convém, em hipótese alguma, ser vulgar; que eu posso exercer o poder e ser bem sucedida com docilidade, charme e beleza, sem ter um ar autoritário, pois a agressividade e competitividade é atitude típica dos homens desde a idade mais tenra.
Excelente o Curso A arte de ser mulher!
Brasília, 17 de agosto de 2011.
Luciane dos Santos Bezerra
Sempre tive uma curiosidade muito grande pelas questões ligadas à natureza, à vida e ao planeta. Já participei de grupos, li sobre diferentes modos de vida, estudei alguma filosofia, me interessei por espiritualidade.
Como uma mulher “moderna” me preocupei muito com a minha formação intelectual, pois julgava que ela me garantiria uma posição socioeconômica confortável. Investi bastante em minha formação, acreditando que quanto mais inteligente (em um sentido bem racional), mais interessante uma pessoa.
Curiosamente, nasci no dia 8 de março, dia internacional da mulher. Por isso me considerava uma “feminista por data de nascimento”. Achava que homens e mulheres ocupavam posições equânimes na sociedade, logo deveriam ser tratados não como iguais, mas como semelhantes.
Entretanto, meu interesse por psicologia, religiões e mitologia me apontava uma imagem distinta da mulher que eu estava acostumada a ver na sociedade e que eu desejava me tornar. Não conseguia explicar exatamente qual era esta diferença, já que fisicamente as mulheres se assemelham e, socialmente, em todos os séculos nós ocupamos as mais diversas posições sociais.
A exata diferença entre as mulheres de hoje e aquelas deusas míticas a la “Nascimento de Afrodite” permaneceu como uma incógnita pra mim. Era como se fosse uma pergunta eterna, uma aura mágica inalcançável, uma beleza mística não cabível nos dias de hoje. Como as realidades pareciam tão distintas e meu cotidiano era muito corrido, o real significado do feminino permaneceu como uma abstração, um conceito sem uma definição exata, uma energia sem margem delineada.
Quando descobri a Escola do Feminino e comecei a participar das suas diversas atividades, uma realidade nova se abriu para mim. Várias dimensões da minha existência como mulher passaram a se descortinar para mim.
Compreendi que não preciso seguir o padrão masculino do mundo, pois a existência feminina cumpre outros objetivos, têm outra natureza. Voltei o olhar para a minha individualidade, me desobrigando de cumprir papéis inadequados ao mesmo tempo em que fortalecia aqueles que me trazem alegria e beleza.
Entendi que meu universo é muito amplo e rico e que cada parte dele deve ser muito bem cuidada para que minha vida seja equilibrada. Consegui entender que o cuidado externo reflete meu cuidado interno, que a alegria dever ser o tom da vida e que a mulher, simplesmente por ser mulher, é mágica e muito valiosa!
Comecei a entender o que é o feminino e como ir resgatando a minha essência feminina. Descobri que o feminino é um estado de espírito, uma energia vibrante, uma sabedoria intrínseca, uma presença leve, uma força sem fim. Entendi que ser feminina é ser flexível, suave, é entender, apreciar e permitir o fluxo natural da vida. Percebi que ser mulher é trazer a beleza à terra, é inspirar a existência, é colocar poesia no cotidiano, é criar e dar significado a vida, é amar a natureza.
A Escola me apresentou uma nova perspectiva da vida, valorizando minha essência feminina e minha vida como mulher!
Lelyne Paes Leme Nunes Czeczko
Funcionária Pública do Senado
lelynenunes@gmail.com
A Arte de ser mulher
O curso me proporcionou uma descoberta crescente da minha feminilidade. Jamais havia pensado em tantos aspectos que envolvem o ser de uma mulher. Os nossos encontros abriram uma nova perspectiva para a minha forma de estar no mundo. Me sinto mais harmonizada, em paz e feliz com o meu feminino. Agora, posso aceitar a minha delicadeza, beleza, força, poder, sensualidade.
Algumas aulas foram ao encontro das necessidades mais profundas, liberando expressões adormecidas e possibilitando a integração de partes esquecidas.
Estou mais inteira e consciente da minha presença no mundo como ser único e da importância do meu papel feminino principalmente em tempos tão conflituosos e desprovidos de amor.
Termino o curso abrindo novas janelas para velhos problemas. Tenho um novo olhar para o meu relacionamento, seja ele conjugal, filial, maternal ou fraternal.
Os encontros proporcionaram ainda uma reflexão sobre a forma como expresso a mulher que sou, despertando a atenção à maquiagem, vestuário, forma de caminhar, sentar, olhar.
Mas talvez um dos aspectos mais significativos para mim tenha sido a quebra de bloqueios em relação a dança. Não conseguia dançar e sempre me sentia inadequada quando o tentava. Mas, agora me sinto completamente livre para dançar de forma profunda, alegre e leve.
Adriana de Fátima Rodrigues
4/8/1972
Funcionária Pública
8175-5946
Bom, é difícil dizer tudo o que este curso acrescentou em minha vida.
Poderia começar dizendo que sua maior contribuição foi me mostrar na prática como ser mais feliz.
Através dos exercícios, da maquiagem e da dança, tenho conseguido experimentar na prática o poder criador em minha vida, coisa que nem sempre é tão facil.
Sempre tive uma busca espiritual muito intensa, mas nos últimos dias tenho me sentido mais ‘deusa’ do que nunca. É como se no meu entendimento gritasse uma voz dizendo que sou a expressão de Deus na terra e por isso tenho obrigação de ser feliz, forte, próspera, inspiradora, bonita e tudo o mais que lembre a glória de Deus.
Uma grande cura que também recebi neste curso (isso desde a inscrição) foi a me valorizar como ser, como mulher. Entender que eu mereço e posso dar para mim alegria, prazer, cuidado e que essas coisas são tão legítimas quanto as obrigações. Voltei a dançar, a tocar piano e cantar e isso é só o começo. Cada dia tenho idéias inspiradas e novamente estou cheia de sonhos e projetos.
Posso afirmar com toda certeza que a Danielle de hoje não é a mesma de fevereiro/2011 e o que sinto neste final de curso é que isso é apenas o começo de tudo que posso criar em minha vida, na daqueles que estão ao meu redor e em nosso mundo.
Não poderia deixar de falar da grande contribuição que TODAS deram com suas histórias, suas formas de expressão em cada prática, enfim, garotas, muito obrigada por me ensinar.
Obrigada Gabi por me inspirar a ser feminina e feliz como mulher.
NAMASTE!
Danielle Carmo
Lembro-me desse instante de um filme que gosto muito, “waking life”, o qual fala, sobre o despertar da consciência, tanto coletiva, quanto individual, por meio dos sonhos. Estamos no “reino dos sonhos”? De certo modo, sim.
Hoje, quando me vejo me sinto e me amo como mulher e existe um sonho, um ideal para que isso se torne ainda mais “claro“. Uma mulher com a intuição mais aguçada, que tem maior sensibilidade em relação a si mesma e ao mundo, maior domínio de si, autoconfiança, força suficiente para atuar no mundo sem perder sua beleza, sua integridade, sua feminilidade.
Nesse sentido, considero que o curso fez com que nós, mulheres, rememorássemos este “reino dos sonhos”, este reino criativo, que nos conforta, que nos atrai. A dança, por exemplo, foi algo que percebi como de grande importância em relação às energias que percorrem toda nossa estrutura. Hoje em dia, tento sempre dançar e por em prática todo ensinamento que aprendi.
Estou no processo, em travessia, tentando cada vez mais me recriar e me conhecer e me respeitar. Não é nada fácil deixar de ser algo que já julgava e acreditava ser.
Nesse sentido, o curso também me fez perceber e repensar sobre minha dificuldade de mudar a mim mesma, de inovar, determinados padões em mim que já estavam tão arraigado.
Acredito, acima de tudo, que o curso foi um prelúdio de algo muito maior que agora estará acontecendo dentro de cada mulher que participou do curso, nesse período breve e intenso.
Agradeço a oportunidade desses meses tão ricos e proferosos.
Kybelle de Oliveira
O curso me fez modificar e criar novos hábitos: Despertou meu consciente feminino, através da dança, roupa, maquiagem, no qual compreendo o sentido verdadeiro e dou mais importância agora; Percebo agora que consigo melhorar meu ambiente de trabalho ou lar, com o meu comportamento mais alegre, criativo e até inspirar outras pessoas a mudarem seu comportamento; Observo e compreendo mais as minhas relações humanas, principalmente com os HOMENS; Me fez exercitar meu corpo com mais frequência no que ajuda a manter a energia física circulando, percebo que agora tenho muito mais energia do que antes para realizar minhas tarefas; Percebo a importância de se manter os hábitos alimentares saudáveis; Orientou e realizou técnicas de meditação, importantes para aquietar minha mente e silenciar meus pensamentos; Conscientizou-me da força do meu poder mental.
Arlene de Fátima Mendes
Ganhei o curso de uma pessoa muito especial. Não conhecia a escola e não sabia o que eu iria encontrar nas aulas. Quando chequei no primeiro encontro eu pensei "Meu Deus, o que eu vim fazer aqui??". Mas essa primeira impressão logo foi apagada, pois eu senti que aqueles encontros seriam transformadores. E FORAM!!!
Posso dizer que esse curso foi muito mais do que eu imaginava. Foram tantas coisas aprendidas, sentidas e compartilhadas, um enriquecimento que é impossível de ser contabilizado ou medido.
E foram tantas descobertas. Descobri que é possível ser sensível sem deixar de ser forte, que é possível ser sensual sem ser vulgar, que é possível estar bela e equilibrada mesmo com a correria do dia-a-dia.
Nesses encontros conheci mais a mim mesma, explorei sentidos, parei para refletir sobre minhas atitudes e sobre minha vida.
E também conheci mulheres maravilhosas. Agradeço a todas elas pelo apoio. Sei que hoje somos pessoas melhores porque compartilhamos desses momentos juntas e aprendemos umas com as outras.
Esse curso foi um mergulho profundo e sem volta no meu intimo. Conectei-me novamente com a minha essência.
Hoje eu sou uma Deusa. Dona do meu destino.
Anna Carolina Aragão Marra
15/4/1986
Funcionária do Banco do Brasil
8131-9927