domingo, 4 de dezembro de 2011

QUANDO ME AMEI DE VERDADE...

Carlos Drummond de Andrade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome ... auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é... autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... respeito.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisa que me deixasse para baixo.
De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... amor -próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.
Hoje descobri a... humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar muito com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é.... saber viver!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade."

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Tenho fome de que?


Este é um assunto que não pode ser vendido somente e em qualquer farmácia, pois o ganho de peso pode vir de diversos fatores, desde a infância até uma decepção amorosa. São poucos os casos em que somente o corpo físico é o responsável pelo ganho de peso, as nossas emoções e pensamentos também influenciam de uma maneira extraordinária, e se não tocamos a causa, os resultados podem ser demorados ou insatisfatórios.
Vamos caminhando por partes, iniciando pelo corpo físico.
Nosso corpo armazena, transforma e gasta energia através de 3 alimentos: alimento físico (a comida), respiração e as impressões.
Os alimentos físicos naturais, ou seja, vindos da natureza sem passar pelas indústrias, são os mais aceitos pelo nosso organismo: as frutas, legumes, verduras e cereais.
Quando o corpo recebe estes alimentos, sua constituição está preparada para recebê-los e assim, fazer a digestão de uma maneira harmônica.
Os alimentos que passam pelas mãos das industrias: açúcar, massas, gorduras, enlatados, farinhas, e assim por diante, requerem um cuidado especial do corpo. Pois eles não estão adaptados ao nosso sistema digestivo de uma maneira natural. Quando começamos a nos alimentar com este tipo de comida, forçamos o nosso corpo a recebê-la e processá-la.
Por exemplo, as crianças que ainda possuem a liberdade de expressar as vontades do corpo, se alimentam naturalmente bem. Aos poucos, os pais e a escola começam a forçar certos alimentos para que ela fique bem, como os salgadinhos, refrigerantes, batata frita, doces, entre outras frituras.

Por isso, desde a infância podemos já saber qual tipo de alimento nosso corpo gosta e se adapta, tente recordar do que você se alimentava antes, sem a interferência das pessoas a sua volta, e perceberá muitas tranformações dentro de si.

Existe uma nomenclatura de alimentos a serem ingeridos e aceitos pelo nosso organismo, evitando a constipação intestinal, causada pela não vontade de defecar.

O açúcar é um mal à saúde se não sabemos como usá-lo e podemos entender o por quê. Eles entopem as artérias, fecham os canais porque acumulam muita energia em nosso organismo, e se vamos ingeri-lo, o melhor é ter onde gastar esta energia, que são através das atividades físicas e Yoga.

Os exercícios físicos ajudam a transformar o alimento e fazer com que a energia acumulada seja dissipada pelo corpo através dos movimentos.
E não somente armazenamos energia em nosso corpo, mas também nas emoções.
Para as pessoas que expressam suas emoções através dos alimentos, e para se nutrir, se sentir bem e amado, comem em excesso, precisam trabalhar as emoções.

Cantar mais, andar na natureza, expressar sua criatividade, se embelezar, dançar, estar com pessoas que gostem, e claro, iniciar um processo de elevação da auto estima.

Estas são algumas das causas do ganho de peso: o trabalho com as emoções e a auto estima, ao qual deve ser acompanhada por especialistas, pessoas que entendem do assunto e não somente tomar remédios para que o peso vá embora.

O peso que deve ir embora são das emoções que não nos fazem bem: apego, culpa, raiva, inveja, ciúmes, tristeza, para que possamos doar mais energia para este mundo que ultimamente está repleto de pessoas que ainda não aprenderam a ser felizes.
Juliana Camargo
nov/ 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Reportagem da Istoé - Aprendendo a Ser Mulher


Abaixo, a reportagem que saiu na Revista Istoé, com participação de uma das intrutoras da Escola,  Juliana Camargo, de SP e uma das alunas, a médica Suzikelli Lisboa Souza:

Aprendendo a ser mulher

Cursos que ensinam a recuperar a essência da feminilidade viram moda e apontam para um novo comportamento feminino

Débora Rubin
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DEUSA 
Claudya Toledo ensina as alunas a perderem o medo de ser fêmeas
Cinquenta mulheres marcham, num ritmo cadenciado e charmoso, em uma manhã de sol dentro de uma reserva ecológica próxima a São Paulo. Sob a coordenação de uma líder, reproduzem em alto e bom tom as frases da capitã: “Eu sou rica e poderosa! Eu sou doce e carinhosa! Eu sou fle-xí-veeeel!” De longe, parece um bando de loucas. De perto, uma das práticas de um workshop cujo objetivo é recuperar a feminilidade perdida. O seminário “Deusas”, oferecido pela agência A2 Encontros, inclui práticas de meditação, exercícios de cura física com uso de argilas sagradas e banhos de ofurô e ainda palestras sobre autoestima. A mestra e dona da agência, Claudya Toledo, traz em sua fala os ensinamentos trazidos de suas viagens à Índia. Cinco mil mulheres já participaram do seminário em São Paulo e no Rio de Janeiro. Executivas, médicas, advogadas, publicitárias e empresárias investem R$ 1.800 pelo intensivão. A maioria, todas com mais de 30 anos, chega lá porque se inscreveu na agência para achar um namorado. E ouvem de Claudya que, antes de encontrar um homem, é preciso reencontrar a mulher que há dentro delas. “As mulheres estão fortes, poderosas e mentais, o que é ótimo”, explica. “O problema é que se masculinizaram tanto que temem ser fêmeas. Nosso trabalho é ajudar a recuperar a face oculta da deusa.”

O discurso da masculinização da mulher está na boca de todas as professoras do feminino. O gatilho desse processo, dizem, foi a entrada no mercado de trabalho. Hoje, décadas depois do feminismo, ainda buscam voz para denunciar que ganham menos, sofrem mais preconceito e são menos reconhecidas. “Só que não precisamos ser tão competitivas. Conseguiríamos muito mais sendo simplesmente femininas”, acredita a professora de ioga Érica Sitta, que tem uma escola em Bauru (SP) na qual oferece cursos de danças sensuais, strip-tease e aulas de maquiagem sagrada inspirada em tradições hindus. “Trabalhamos também a cooperação, mostramos que é muito melhor quando as mulheres se ajudam.”
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AUTOESTIMA
Aulas de danças, strip-tease e maquiagem sagrada
são algumas das técnicas usadas por Érica Sitta
A médica Suzikelli Lisboa Souza, 39 anos, de Campinas, mudou não só sua postura pessoal como a profissional após participar do seminário “Deusas”. Filha de militar, ouviu a vida toda que ela tinha que ser forte, independente e bem-sucedida. Fez por merecer e tornou-se uma endocrinologista de sucesso. Mas estava infeliz. “Eu era um sargentão”, recorda. “Hoje, tenho uma vida equilibrada e tranquila.” O impacto foi tão grande que o atendimento às suas pacientes mudou completamente. Agora, Suzikelli conduz um estudo com as participantes do seminário para fazer uma comparação dos hormônios antes e depois do evento.

Quase todos os cursos para ser mulher bebem de fontes orientais ou tradições ancestrais. No Escola do Feminino, as mestras viajaram para lugares remotos da Ásia e Europa e trouxeram tradições antigas que foram adaptadas para os tempos atuais. Características das gueixas japonesas, das gueteras gregas, das indianas devadassis e das amazonas da Sibéria permeiam os ensinamentos dessas mulheres de São Paulo. No workshop “Sensualidade à flor da pele”, a orientadora Juliana Camargo ensina que ser sensual não tem nada de errado. “O tema virou um tabu e a mulher só procura ajuda nesse sentido quando quer conquistar alguém”, lamenta. “Ensinamos que ser sensual é o natural da mulher e que essa busca não deve ser focada no outro.”
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NO PONTO
Antes do curso, a médica Suzikelli Souza  se considerava
um “sargentão”. Hoje tem uma vida mais equilibrada
Além dos cursos específicos do feminino, outras áreas de conhecimento começam a atender essa demanda. Existem especialistas em florais, em programação neurolinguística (PNL) e até coaching focadas em mulheres. Melissa Setubal, de Vitória (ES), oferece algo pouco explorado no Brasil: o coaching de saúde integrativa. Ela usa os princípios da técnica de desenvolvimento pessoal típica do mundo dos negócios só que voltados para a saúde da mulher. No caso de Melissa, suas pacientes a procuram com queixas de problemas como ovário policístico, tireoide desregulada, TPM e infertilidade. Além de ajustes na alimentação, a especialista pede que elas olhem para dentro e busquem o que se perdeu na essência de mulher. “Algumas chegam reclamando que não podem ser uma mulher de fases, que querem ser estáveis como os homens”, conta a coach, que mostra a elas como tirar vantagens de cada etapa do ciclo menstrual.

Para a psicóloga e instrutora de PNL, Rebeca Fischer, essa busca mostra que as mulheres estão cansadas de brigar por direitos iguais nos já ultrapassados moldes feministas. “Para conquistar seu lugar, elas copiaram os homens só nas características patológicas, como a agressividade. E agora não querem mais esse caminho”, diz. A terapeuta holística Claudia de Castro Alves, do Instituto Love Creation, na Alemanha, acredita que o mundo está em desequilíbrio e que é o momento de as mulheres mostrarem que o poder pode ser suave. E o homem, como fica diante dessa movimentação? “Quando a mulher encontrar seu novo lugar, eles automaticamente serão obrigados a repensar o seu”, protefiza Claudia.

http://www.istoe.com.br/reportagens/168011_APRENDENDO+A+SER+MULHER?pathImagens&path&actualArea=internalPage

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Yoga para mulheres: Método traz equilíbrio e pode aumentar a libido



Com grande felicidade nosso trabalho continua repercutindo em meios de comunicação, uma possibilidade de mais pessoas acessarem e conhecerem as aulas. Reportagem no site Bem Zen em destaque na página principal sobre Yoga para mulheres.
(veja abaixo a reportagem)


Yoga para mulheres: Método traz equilíbrio e pode aumentar a libido

Da Redação BemZen
Os benefícios do Yoga são cada vez mais reconhecidos pela comunidade científica. Uma prática milenar que beneficia e harmoniza o corpo, a mente e as emoções, o Yoga também pode contribuir com problemas da natureza feminina. Pensando nisso, a Escola do Feminino desenvolveu aulas de Yoga, exclusivas em Brasília,  para atender as necessidades e as dificuldades do cotidiano do público feminino em geral.


Esticar o corpo, alongar os músculos, ativar as articulações, harmonizar o funcionamento dos órgãos genitais e digestivos, aumentar a capacidade pulmonar e, principalmente, estar bem consigo mesma, se sentir flexível, ativa, bonita são alguns benefícios que as aulas de Yoga focado para mulheres podem proporcionar.


Yoga pode efetivamente ajudar a mulher em problemas como TPM, estresse, enxaqueca, irritabilidade, mal humor, frigidez, dificuldades emocionais, bloqueios relacionais, envelhecimento precoce, problemas hormonais, dor lombar, dor cervical, e outros.
Segundo Gabriele Oliveira, Instrutora da Escola do Feminino em Brasília, hoje em dia, os múltiplos papéis que a mulher encara em seu cotidiano sobrecarrega muito seu organismo, principalmente, a região do baixo ventre e tórax, fechando a energia que normalmente circula nestas áreas.
“Estas duas regiões são muito importante para a mulher, pois é onde ela acumula mais força. Na área do baixo ventre existe uma enorme quantidade de energia para que ela possa gerar os filhos, os órgãos são preparados para o florescimento, gerando beleza e juventude, e na região torácica, é onde ela possui toda a sua ternura e harmonia. Se estão bloqueadas e rígidas, ela poderá se sentir muito desconfortável em suas relações consigo mesma e com o mundo externo”, revela.
Cerca de 90% das mulheres que procuram as terapias e aulas da Escola do Feminino estão com enrijecimento das articulações, emocionalmente fechadas e fragilizadas. Isso é a conclusão de que a energia vital destas mulheres não está sendo trabalhada adequadamente, acumulando grande tensão e futuramente, doenças. Todos esses bloqueios podem acarretar mau humor, nervosismo, ciúmes, falta de libido e frustração.
A sensação de sentir o seu corpo flexível e em bom funcionamento é muito importante para a autoestima, a confiança, a sensualidade e a sexualidade da mulher. A Escola do Feminino oferece aulas de 'Yoga para Mulheres' com o objetivo de trazer a autoestima, saúde e alegria de viver para todas as mulheres em todas as idades.